Ana Paula Leme foi condenada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo por embriaguez ao volante, resistência à prisão e por desacato. Sentenciada à pena de um ano e três meses, a ex-Panicat perdeu o direito de dirigir pelo período de dois meses.
A advogada Caroliny Chang Rodrigues, que representa a famosa, disse ao Splash, do UOL, que irá recorrer da decisão da Justiça, motivada pelo episódio protagonizado por Ana Paula Leme em 20 de julho de 2024.
Na ocasião, a modelo foi filmada chutando um policial, com isso a Justiça entendeu que a modelo resistiu a prisão, além de incorrer em desacato ao xingar as autoridades e dirigira sob influência de álcool.
Por outro lado, a Justiça rejeitou a condenação por crime de ameaça requerido pelo Ministério Público de São Paulo, pois o tribunal entendeu que a denúncia em questão não foi comprovada.
A defesa de Ana Paula Leme alega que a condenação "não se sustenta juridicamente".
A ex-panicat poderá permanecer em liberdade até esgotar toda a possibilidade de recurso. Caroliny Chang Rodrigues sustenta que a Ana Paula Leme estava sóbria quando chegou à loja de conveniências onde foi presa e que a cliente de fato desacatou os agentes e resistiu à prisão, que ocorreu quando ela não estava dirigindo, porque estava embriagada.
"Considerando a completa ausência de provas robustas que demonstrem a prática dos crimes imputados à cliente, a defesa buscará a absolvição de Ana Paula em instância superior, por entender que a condenação não se sustenta juridicamente", disse a advogada da ex-panicat.
Ana Paula Leme poderá permanecer em liberdade até esgotar toda a possibilidade de recurso.