A campeã do 'Big Brother Brasil 21', Juliette Freire, está celebrando um ano de lançamento de seu primeiro álbum, 'Ciclone', que conquistou grandes números nas plataformas digitais. Em entrevista ao Splash, do UOL, a cantora disse que está realizada com a conquista do público em seus shows pelo Brasil.
"É engraçado porque falam 'eu não dava nada pelo show de Juliette' e, no final, ficam 'meu Deus, é bom, ela canta'... De início a galera não comprava a ideia de que sou cantora, é uma coisa que vai sendo conquistada natural e organicamente", disse a artista.
Juliette também falou sobre os comentários ácidos na internet a respeito de sua carreira e ironizou os seus 'odiadores'.
"Aprendi a lidar com os haters. Me machucam poucas vezes, na maioria das vezes, eles me alimentam. Às vezes, só ligo o fod*-se e pronto. Mas, às vezes, falo 'vou pagar a sua língua' e faço uma música bem boa. Sabe aquele gostinho de [querer] provar? 'Sai da Frente' e 'Ninguém' foram escritas para os haters. Os haters são parte da minha arte. Independentememne de ser famosa ou não, sempre vai ter gente querendo diminuir você. É um retrato da sociedade", refletiu a ex-BBB.
Ainda no bate-papo, a cantora repercutiu o sucesso da faixa "Tengo" lançada em seu disco, que alcançou o primeiro lugar do Spotify Brasil e entrou em diversas paradas globais da plataforma.
"Fiquei emocionada, porque 'Tengo' é uma releitura de Gonzaga, só que do meu jeito. Quando bati o primeiro lugar, eu falei: 'Vai ter Gonzaga em primeiro lugar, sim'. Devo isso aos meus fãs, eles me elevam. Não fiz com esse propósito, fiquei surpresa, fiz para mim, tanto que nem é algo tão radiofônico, tem muitos elementos diferentes. (...) Já bati vários recordes no meu EP e no meu disco. Só gratidão mesmo", completou Juliette.