Priscilla Presley, viúva de Elvis Presley, está sendo acusada de desligar os aparelhos da filha Lisa Marie Presley, enquanto ela estava internada após sofrer uma parada cardíaca em sua casa na Califórnia, nos Estados Unidos. A única herdeira de Priscilla e Elvis acabou falecendo na ocasião, aos 54 anos de idade.

De acordo com documentos obtidos pelo The Post, Brigitte Kruse e Kevin Fialko (diretores da Priscilla Presley Partners) afirmam que a mulher de 80 anos “queria, em última análise, controlar” o fundo fiduciário de sua filha e Graceland – a mansão em Memphis que pertenceu ao “Rei do Rock”.

Os diretores estão processando Priscilla por fraude e pedem a quantia de U$ 50 milhões (R$ 250 milhões na moeda brasileira). “Priscilla sabia que a morte de Lisa neutralizava a ameaça dos esforços de Lisa para removê-la do cargo de única administradora do fundo fiduciário irrevogável de seguro de vida de Lisa, e Priscilla, em última análise, queria controlar o Promenade Trust e Graceland”, alega o processo.

Por outro lado, os advogados de Priscilla Presley afirmam que este é um dos processos mais vergonhosos que já existiu contra uma mãe na face da Terra. 

“Acusar uma mãe enlutada de contribuir para a morte de sua filha não é uma defesa inteligente; é uma difamação maliciosa e deve ser amplamente condenada. Essas alegações fabricadas não têm absolutamente nenhuma validade e estamos confiantes de que este caso será arquivado”, acrescentou Marty Singer, advogado da viúva de Elvis.

No ano passado, Priscilla entrou com uma ação judicial alegando ter sido vítima de abuso financeiro, alegando que Kruse, entre outros, se aproveitaram dela e roubaram US$ 1 milhão.