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Estudo

Pesquisa diz quais técnicas de paquera online funcionam

Levantamento analisou a troca de mensagens entre mais de 186,7 mil usuários virtuais; enviar textos mais curtos, por exemplo, oferece boas chances de se obter resposta

Por Thuany Motta Publicado em 19 de agosto de 2018 | 06h00 - Atualizado em 21 de agosto de 2018 | 14h27
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Com a paquera online se tornando cada vez mais popular, os internautas contam com uma variedade de aplicativos e parceiros em potencial para escolher. Por conta disso, eles estão tendo que se esforçar muito mais para ter destaque nessa multidão virtual. 

O gerente de vendas Jean Pierry, 28, é um exemplo. Usuário dessas plataformas, ele afirma que determinados fatores contribuem. “É importante ter uma descrição sugestiva no perfil. As fotos também ajudam muito na hora de escolher a melhor forma de abordagem”, diz Pierry. 

A boa notícia é que sociólogos da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, conseguiram dar uma mãozinha aos namoradores de plantão. Segundo eles, existem determinadas técnicas online de paquera que parecem funcionar melhor do que outras. O resultado foi obtido depois de analisarem a troca de mensagens entre mais de 186,7 mil pessoas. 

Os pesquisadores descobriram que, quando as mulheres enviam mensagens para parceiros considerados “interessantes”, elas tendem a escrever textos mais longos. Entretanto, o envio de mensagens mais curtas resultou na mesma quantidade de respostas. 

A equipe percebeu também que, entre os métodos de conversação observados, havia uma queixa recorrente sobre a taxa de resposta ser muito baixa. Em geral, a maioria das mensagens não foi respondida: apenas 23% delas receberam retorno. Dessas, quase 37% enviadas por mulheres obtiveram retorno, em comparação com apenas 16% dos homens. Para os estudiosos, isso pode ser explicado porque os internautas procuram parceiros que são, em média, 25% mais “desejáveis” do que eles mesmos. 

“Temos tantas teorias folclóricas sobre como funciona o namoro que não foram cientificamente testadas. Ninguém tem provas concretas sobre essas coisas, então foi incrível analisar se essas estratégias funcionam”, disse a coordenadora do estudo, Elizabeth Bruch, ao periódico “Quartz”.

Outro detalhe observado pelos especialistas é que as mulheres são mais propensas a enviar mensagens animadas para homens considerados desejáveis, enquanto eles usam expressões menos positivas para as moças que são mais atrativas do que eles. 

Esperança sempre. Os resultados também mostraram que a perseverança é o segredo quando se enviam textos a parceiros em potencial. E, mesmo que a situação não pareça favorável, ainda vale a pena tentar manter contato.

“Embora a taxa de resposta seja baixa, nossas análises mostram que 21% das pessoas que se envolvem nesse comportamento aspiracional recebem respostas de um parceiro que, a princípio, pode estar fora de seu alcance. A perseverança vale a pena”, afirmou Elizabeth Bruch. 

Por outro lado, a socióloga americana alertou que, embora os resultados pudessem oferecer um panorama geral de como as técnicas de desejo e conversação afetam o sucesso do flerte online, eles não serão iguais para todas as pessoas.

 

Nada substitui o ‘olho no olho’, afirma psicóloga

Não é novidade que a internet possui tanta influência na vida das pessoas que vem moldando as interações sociais nos mais variados âmbitos. No campo amoroso não é diferente. De acordo com a psicóloga Daniela Queiroz, especialista em terapia positiva e comportamental, o resultado desse processo tem apresentado aspectos um tanto quanto negativos. 

“A internet, as redes sociais e os aplicativos de conversa, em geral, bloqueiam comportamentos que são inerentes a todo ser humano”, afirma. Ela complementa dizendo que “são condutas, procedimentos ligados à impulsividade, à espontaneidade e à imprevisibilidade que devem fazer parte das relações sociais, incluindo as amorosas também.

Os parceiros devem conhecer um ao outro tanto pelas qualidades, gostos, experiências, quanto pelos defeitos, falhas ou limitações”. 

A psicóloga explica que os usuários tendem a buscar o controle dessas interações. “Você tem tempo para escrever e analisar a mensagem que vai enviar, com o mínimo de erros. O outro vai ter tempo de responder àquilo que melhor lhe convém”, diz. 

Para Daniela, a possibilidade de se ter uma frustração e a falta de garantia para se chegar ao objetivo costumam assustar. “As pessoas se cercam de medidas que acreditam ser as melhores alternativas na hora de lidar com os parceiros em potencial, como se expor a sua verdadeira natureza fosse algo completamente prejudicial à relação”, pontua. 

A especialista alerta para o uso saudável dos aplicativos. “É ótimo conhecer novas pessoas, mas não substitua o clássico olho no olho”, declara. (TM)

Trinta flertes antes do real interesse

De acordo com a psicóloga Lucy Vine, autora do livro “Hot Mess” (“Bagunça quente”, em inglês), a paquera online deve ser uma experiência divertida. “Não leve muito a sério e prepare-se para conhecer muitas pessoas simpáticas e amáveis que você absolutamente pode não gostar. Em algum momento, haverá alguém que você goste. As pessoas vivenciam, em média, 30 paqueras antes de conhecer alguém pelo qual realmente se interessem. Portanto, mantenha isso em perspectiva e aproveite o processo”, diz. 

 

 

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