A voz serena, pausada e firme inicia a leitura dos meus registros akáshicos com uma oração não religiosa ou dogmática, em que a terapeuta pede para ver ou acessar minhas informações por meio dos olhos dos senhores dos registros, seres de luz que nunca estiveram na Terra e que governam e protegem essas memórias ancestrais e dão orientações precisas, no momento certo.

“São eles que determinam quem pode acessar os registros e qual informação pode ser revelada. Eles trabalham com os mestres, seres não físicos que nunca encarnaram, com alguns professores e entes queridos, nossos ancestrais que existiram como humanos no planeta Terra. Cada um de nós tem uma hierarquia de seres espirituais que nos ajudam e que escolheram ficar conosco por afinidade. Eles orientam, dão clareza e nos ajudam a tomar nossas decisões”, ensina Mônica Erichsen Nassif, 50, terapeuta de registros aháshicos desde 2013.

Foi Linda Howe quem canalizou, em 2001, uma oração que dá acesso ao espaço akasha, de onde tudo vem e para onde tudo vai. Um recurso infinito e espiritual para a transformação individual.

“A oração funciona como uma chave que abre os registros akáshicos da pessoa, espaços de consciência que contêm o registro vibracional de cada alma e sua jornada, onde todas as experiências estão armazenadas. Lá, estão todas as vivências individuais e coletivas, tudo o que sentimos, pensamos e fizemos no curso de nossa existência”, diz a terapeuta.

No passado, diz Mônica, esses registros estavam acessíveis a todas as pessoas; no entanto, a conduta da humanidade ao longo de sua trajetória terrena em relação à espiritualidade, a forma de lidar com as guerras, o ego e o próprio relacionamento humano foram bloqueando essa faculdade, que ficou restrita apenas aos religiosos, magos, pessoas muito cultas e com poderes espirituais.

“Hoje ele está disponível de formas diferentes, mas não como era antes. A humanidade ainda precisa voltar para casa a fim de fazer essa conexão direta com o divino, com sua essência original, de onde todos viemos e para onde vamos”, diz a terapeuta.

Ela observa que a vida na Terra também é divina e espiritual, “mas aqui é como se vivêssemos separados daquilo que nos conduz a nossa verdade. “Muitas de nossas escolhas estão desconectadas desse divino, como se não tivéssemos conexão com nada. No entanto, nossos pensamentos reverberam para quem está ao nosso lado e para toda a humanidade”, explica.

Mônica defende que o lado divino de cada ser, que não é o terreno, se faz presente todo o tempo, e as pessoas deveriam se deixar conduzir e dar ouvidos a ele. “Nossos mestres, ancestrais e nosso eu superior trazem essas informações e nos conduzem o tempo todo, mas achamos que inventamos coisas e colocamos o mental para julgar. Saímos da nossa essência e agimos como o mundo gostaria que agíssemos e acabamos atraindo as doenças físicas, emocionais e dificuldades de relacionamento, porque não conseguimos ainda fazer isso totalmente”, revela.

O acesso aos registros akáshicos é livre de qualquer conotação religiosa ou dogmática e não tem a intenção de apresentar previsões. “É possível acessar os registros de pessoas, locais públicos, privados, eventos, famílias, relacionamentos, animais, plantas. Tudo aquilo que possui registro no planeta Terra existe no plano dos registros akáshicos e a leitura possibilita à pessoa encontrar caminhos para a cura, e a resolução de questões específicas, tais como doenças físicas e emocionais, relacionamentos e outras questões do cotidiano”, comenta Mônica.

O contato com a terapeuta Mônica Erichsen Nassif pode ser feito pelo telefone (31) 99777-5813.


Conselheiros de alma

Seres espirituais encarnados na Terra

FOTO: Ana Elizabeth Diniz
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Mônica Erichsen Nassif faz a leitura dos registros akáshicos

A leitura akáshica não é um oráculo, mas os mestres são compassivos, ‘puxam a orelha’, dão conselhos e pedem paciência com alguma situação.

“Eles fazem isso com autoridade real, autêntica e compassiva a fim de que possamos entender que se não aprendemos uma lição por um caminho, outras situações serão colocadas em nosso percurso para que possamos burilar aspectos de nossa natureza com quais nos comprometemos antes de virmos para este planeta”, diz a terapeuta de registros akáshicos, Mônica Erichsen Nassif.

Ela explica que cada indivíduo tem seus mestres espirituais e ancestrais, e a informação é trazida pelo eu superior: “Muitas vezes, as orientações dadas durante a leitura não são totalmente novas para o cliente, pois o eu superior de cada um tenta ‘falar’ conosco o tempo todo. Ele nos dá sinais, mostra, avisa. E, na maioria das vezes, colocamos o pensamento convencional para ‘julgar’ a orientação: não consigo, não posso, isso não é verdade, isso é coisa da minha cabeça. Além disso, muitas dessas orientações são confirmadas e mais bem explicadas no momento das perguntas durante a leitura dos registros akáshicos”.

A terapeuta ressalta que a intenção dos mestres, dos ancestrais e do eu superior é mover cada ser para seu propósito de alma: “Eles procuram nos ajudar, orientar e esclarecer sobre nosso percurso.

Entretanto, se engana aquele que espera que um único acesso a seus registros mudará para sempre sua história. Minha experiência mostra que muito é limpo, amenizado, e a nossa vida retoma um ritmo mais positivo. Somos seres espirituais em mais uma experiência encarnada. Os padrões levam anos para serem trazidos à consciência, às vezes séculos, e uma única leitura é incapaz de transformar tudo de uma só vez”. (AED)


Benefícios

» Transformação de questões relacionadas aos ancestrais e que se refletem nos relacionamentos pessoais, nas dificuldades de trabalho, nas finanças e, até mesmo, em enfermidades.

» Identificação de traumas conscientes e inconscientes, memórias que estão escondidas no íntimo do ser e que, algumas vezes, o indivíduo não sabe que estão se refletindo negativamente nas relações, no trabalho e na vida financeira.

» Entendimento do porquê de algumas situações emocionais e comportamentos se repetirem.

» Compreensão das origens das enfermidades físicas e psíquicas, o que significam e a quais fatores estão relacionados.

» Caminhar em direção ao propósito de vida, aquele que cada um traz no coração e na alma.