Redes sociais

Nike proíbe nomes como 'Exu' e 'Ogum' da camisa da seleção, mas libera 'Cristo'

Assunto da personalização da nova camisa da seleção brasileira tomou conta das redes sociais; empresa vetou plotagem com nomes de políticos e de cunho religioso

Por O TEMPO Sports
Publicado em 15 de agosto de 2022 | 10:15
 
 
 
normal

Nem tudo pode quando o assunto é personalização da nova camisa da seleção brasileira. Conforme explicou a Nike, fabricante do uniforme, nomes de cunho político ou religioso estão barrados no site da empresa na hora da escolha para plotagem. O assunto tomou as redes sociais e virou algo de polêmicas, já que nomes como Cristo e Jesus estão autorizados, enquanto Exu e Ogum, não. 

Uma das pessoas que levantou as diferenças no tratamento religioso foi o influenciador digital Felipe Neto. Assita:

 

A empresa também proibiu a personalização dos uniformes com palavras como “comunista”, “petista”, “mito” e “bolsomito”. A camisa do Brasil é vendida em quatro versões diferentes e o cliente pode escolher o nome e número que vai colocar no uniforme. 

Em nota, a Nike disse que a plataforma “não permite customizações com palavras que possam conter qualquer cunho religioso, político, racista ou mesmo palavrões.” Segundo a empresa, o sistema é periodicamente atualizado.

Com estampa em 3D inspirada na onça-pintada, a camisa da seleção brasileira é vendida pelo preço de R$ 349,99.

Notícias exclusivas e ilimitadas

O TEMPO reforça o compromisso com o jornalismo profissional e de qualidade.

Nossa redação produz diariamente informação responsável e que você pode confiar. Fique bem informado!