Campanha solidária

Ronaldinho Gaúcho cita 'prejuízo grande' onde viveu e pede ajuda mundial ao RS

Ídolo do futebol mundial se une a outras personalidades gaúchas que demonstraram apoio público às vítimas da catástrofe climática

Por O TEMPO Sports
Publicado em 04 de maio de 2024 | 15:33
 
 
 
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Ídolo no futebol mundial, Ronaldinho Gaúcho usou as redes sociais para pedir ajuda ao Rio Grande do Sul, que vive uma catástrofe climática, com fortes chuvas, enchentes, alagamentos e deslizamentos. O ex-jogador, campeão mundial de 2002, citou "prejuízo grande" na região onde viveu com sua família, na zona Sul de Porto Alegre, uma das mais afetadas.

"Neste momento, o foco está em ajudar a resgatar as famílias que estão ilhadas e tentando sobreviver. Convoco o Brasil e o mundo inteiro a se juntarem a nós nesta campanha solidária", publicou o atleta junto ao PIX SOS Rio Grande do Sul, iniciativa desenvolvida pelo governo estadual.

Ronaldinho se junta à lista de outras personalidades do futebol gaúcho que se mobilizam pela campanha. Jogadores sulistas do Atlético e Cruzeiro manifestaram apoio às famílias que sofrem as consequências da catástrofe. O técnico Renato Portaluppi, que comanda o Grêmio, tem gravado diversos vídeos incentivando a doação.

Alguns atletas chegaram a ter participação ativa nas operações de resgate e ajuda, como o atacante Diego Costa, também do Grêmio, que usou o próprio carro e uma moto aquática para auxiliar uma família. O goleiro Rochet, do Internacional, ajudou a servir comida para desabrigados e desalojados.

Catástrofe climática no Rio Grande do Sul

Desde o fim de abril, o Rio Grande do Sul vem sofrendo com chuvas intensas que causaram enchentes, deslizamentos de terra, quedas de pontes e o rompimento de uma barragem. As inundações já deixaram 57 pessoas mortas e 67 desaparecidas, além de prejuízos econômicos, problemas de infraestrutura e o isolamento de comunidades.

A capital gaúcha Porto Alegre vive a sua maior cheia da história, com o Rio Guaíba ultrapassando a cota de inundação e alagando o Cais Mauá. Mais de 3.000 casas ficaram sem água e luz.

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