Yann, de 37 anos, filho da atriz Claudia Alencar, tem se destacado por seu envolvimento artístico e ativismo LGBTQIA+. Radicado em Nova York, o artista vem realizando ensaios fotográficos que dialogam com o universo queer e com referências históricas da cultura gay. Em seu mais recente trabalho, ele presta homenagem ao longa-metragem “Pink Narcissus” (1971), considerado um símbolo do cinema experimental e da estética queer.
O ensaio fotográfico, realizado pelo fotógrafo nova-iorquino Thomas Mundell, foi publicado na DYO Magazine, especializada em arte e diversidade. Yann define o projeto como um tributo tardio, mas apaixonado: “‘Pink Narcissus’ não é apenas um filme — é um marco da arte queer, uma carta de amor codificada, um espelho que reflete o desejo. Esta série é um agradecimento, décadas depois, ainda brilhando em technicolor”.
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A produção também reverencia o legado do artista Tom of Finland, conhecido mundialmente por seus desenhos homoeróticos que marcaram a cultura gay nas décadas de 1970 e 1980. Segundo a DYO Magazine, o editorial fotográfico “resgata o imaginário fetichista que consagrou o artista finlandês como símbolo da cultura gay, com imagens que exploram a masculinidade, o desejo e a liberdade de expressão”.
Além disso, Yann recriou capas de revistas emblemáticas como a Drummer e a Honcho, publicações gays que fizeram história e hoje não estão mais em circulação. “Da imagem recria uma capa para homenagear sua voz ousada, visibilidade radical e impacto cultural”, afirmou o artista. Com esses trabalhos, Yann reafirma sua missão de manter viva a memória e a estética da resistência queer, unindo arte, história e ativismo.
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