A confirmação da 12ª e última equipe da Superliga masculina de vôlei veio no apagar das luzes. Os times que demonstraram interesse e participaram das últimas reuniões, apresentando documento de quitação de débitos, tinham até as 22h desta quinta-feira, para realizar o pagamento da inscrição. O Ribeirão Preto era a última dúvida. O time do interior de São Paulo fechou acordo com um patrocinador e pôde, enfim, confirmar sua presença no maior torneio do país. Quem estava de olho na vaga era o Anápolis(GO), terceiro colocado da Superliga B e que teria prioridadade em caso da desistência de Ribeirão. 

Na última temporada, a terceira na elite, o time contou com a presença do líbero Serginho Escadinha e foi treinado por Marcos Pacheco, que seguirá no comando. Ele teve trajetória vitoriosa à frente da extinta Cimed (SC) com quatro títulos da Superliga (um como assistente, três como treinador). Pacheco também comandou o Sesi (SP) e Campinas (SP) antes de chegar a Ribeirão, que é gerido pelo ponta Lipe, que divide função de responsável pelo projeto com a carreira de jogador. Pacheco está atuando, no atual momento, como secretário de esportes da cidade. 

Ribeirão torce para que, agora, outros parceiros apareçam e possam fortalecer o time. Até o atual momento, a tendência é de uma equipe promissora, com jovens talentos, que vai brigar pela classificação. O mais importante, que foi se manter vivo na Superliga, está cumprido.