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O Brasil venceu, avançou à semifinal, mas não convenceu.
Longe disso.
A seleção conseguiu a façanha de perder um set e jogou para o gasto contra a China.
Uma partida ruim e desempenho muito abaixo da expectativa criada pelo próprio time que vinha em franca ascensão.
A China, não custa lembrar, foi penúltima colocada na fase de classificação.
O bloqueio foi o pior fundamento da seleção e Honorato, apagado, saiu de quadra devendo sendo substituído por Lucarelli.
O outro ponteiro, Lukas Bergmann, já teve dias melhores.
Alan e Cachopa se salvaram.
E alguém, por acaso, sabe explicar a razão do saque flutuante de Flávio? Qual seria o percentual de aproveitamento?
O que diria a comissão técnica?
Enfim, 27 erros em 4 sets foi demais contra a China.
A esperança é o apagão, por mais que não estivesse nos planos, seja justificado, mas não aceito, em função da fragilidade técnica do adversário, consequentemente, acomodação da seleção.
Seja Japão ou Polônia, a postura terá que ser outra.
Caso contrário...