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Roterdã, Holanda.
Bom não é, mas também não ficou ruim.
Estrear contra a Itália aqui em Roterdã tem suas vantagens. Depende da maneira como Brasil irá se comportar e o ponto de vista.
O blog assistou o último treino da Itália antes do jogo. Leve, descontraído e sem grandes preocupaçoẽs. Isso claro aparentemente.
O respeito é grande.
Não era dia de entrevista.
Era dia de ver de perto.
A Itália vai com o que tem de melhor, a base campeã da VNL.
A boa e eficiente Elena Pietrini, poupada nos primeiros jogos na Holanda, parece 100%.
Até onde o blog chegou, a resposta teria sido dada contra as donas da casa na vitória por 3 a 1 quando fez 19 pontos.
A Itália com ela muda. É outra.
O que não muda é a dependência de Paola Egonu. Mas quem não dependeria se tivesse uma jogadora igual?
O Brasil não tem.
Aliás, ninguém tem. A Sérvia se aproxima com Boskovic.
O jogo contra a Itália não é uma final.
Longe disso.
A Itália chega invicta, mas aparece para o Brasil numa boa hora.
A seleção fez contra a China a melhor partida na competição, nesse caso sobram confiança e motivação.
Só que o Brasil precisará mesmo é de coragem.
Sacar bem. Ser regular e jogar na frente.
As combinações são o cenário ideal.
Vencer siginficará quebrar um tabu na temporada. Vencer colocará as seleções favoritas do grupo com uma derrota.
Vencer abre a possibilidade de tirar a Itália do caminho nas quartas.
A conferir.