O uso da inteligência artificial na criação de personagens digitais tem ganhado força e... causado espanto - para além, é claro, de admiração. A personagem Marisa Maiô, sucesso recente nas redes, que o diga: é um exemplo de como a tecnologia já cria rostos, vozes e cenários tão realistas que confundem até quem vive conectado. O fenômeno levanta uma série de questões: o que é real? Como identificar um conteúdo produzido por IA? E quais são os impactos disso tudo nas nossas relações sociais e profissionais?

Mais do que uma curiosidade tecnológica, influenciadores virtuais feitos por IA já ocupam espaço nas redes, no mercado publicitário e na criação de conteúdos. Eles promovem marcas, vendem produtos e se comunicam como se fossem pessoas reais. Mas, junto com a inovação, surgem os alertas: golpes com perfis falsos, manipulação de informações e riscos éticos relacionados à exposição e à autenticidade.

A facilidade com que vídeos inteiros são criados com apresentadores que não existem também ameaça empregos e desafia a produção tradicional de conteúdo. O momento pede cautela, educação digital e regulação. 

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