A repercussão sobre a retirada do relógio do banco Itaú do alto de uma das torres do Conjunto Residencial Juscelino Kubitscheck, no bairro Santo Agostinho, em Belo Horizonte, continua nas redes sociais. Neste domingo (1º), um internauta sugeriu e outra instituição financeira, o banco Inter, entrou na brincadeira. Via Twitter, ele sugeriu que pode acabar colocando suas cores no que se tornou um verdadeiro cartão postal dos belo-horizontinos.
"Não seria uma má ideia, hein Rafael?! A noite em Beagá ficaria ainda mais linda com um relógio laranjinha no JK", postou em resposta a um internauta na rede social, fazendo alusão à sua cor predominante.
A história, divulgada em primeira mão por O TEMPO, ganhou repercussão pelo fato de muitos cidadãos se identificarem com o relógio luminoso.
Ele foi desligado há cerca de uma semana e deve ser removido em breve. A decisão pela retirada da estrutura partiu, exclusivamente, do banco Itaú, segundo a administração do condomínio e a prefeitura. Em nota, o banco explicou que “revisitou a estratégia de exposição de sua marca” e, por isso, “decidiu descontinuar o investimento atrelado ao relógio”.
A instituição alega ter sido estimulada “por mudanças na legislação de várias cidades brasileiras ocorridas nos últimos anos”. Apesar do banco Inter ter demonstrado interesse é importante que seja observada a lesgislação. Procurada pela reportagem, a Fundação Municipal de Cultura informou que, de fato, a presença da marca configura publicidade irregular e contraria o Código de Posturas da cidade.