Rede hospitalar belo-horizontina entra em "protocolo de catástrofes" e se prepara para funcionar como retaguarda, caso o rompimento da barragem de rejeitos, em Brumadinho, demande reforço. Os hospitais Risoleta Neves, João XXIII, Odilon Behrens e Júlia Kubitschek são alguns dos que trabalham em sintonia e adotam medidas emergenciais.
Entre a série de ações adotadas, estão: a reavaliação de pacientes e liberação daqueles que podem receber alta, redimensionamento dos leitos e revisão de estoques de materiais cirúrgicos e medicamentos.
Além da atenção dada aos setores de pronto atendimento, urgência e emergência, os hospitais também reforçam setores de maternidade.
Por meio de nota, a Prefeitura de Betim comunicou que o Hospital Público Regional da cidade está disponível para atender as vítimas que, "de alguma forma, foram atingidas fisicamente pelo rompimento da barragem de Brumadinho". "A Sala Vermelha e um bloco cirúrgico exclusivo para os atendimentos estão à disposição. Foram colocadas macas nos corredores, além da liberação do estacionamento para possível pouso de helicóptero", registra o documento.