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A agonia está perto do fim.

A ansiedade não. E vale para os novatos e experientes.

Nunca a espera foi tão grande e cercada de enorme expectativa como Tóquio 2020, que virou Tóquio 2021.

Reflexo da pandemia que arrasou o mundo e continua fazendo estragos, no Japão inclusive.

As seleções masculina e feminina não tiveram a preparação ideal. Até aí, deu empate. Ninguém teve esse privilégio.

A VNL, perfeita em todos os sentidos, dentro e fora de quadra, foi bem aproveitada pelo Brasil. Nem todos optaram por usar o torneio como preparação e preferiram treinar e no máximo jogar um ou outro amistoso.

Cautela, otimismo exagerado, confiança, receio ou segredo. Seja lá o que for, a resposta virá em 15 dias.

Pode ser uma Olimpíada não necessariamente decidida em quadra. O convívio na vila olímpica é uma ameaça apesar de todos, segundo consta, estarem vacinados. Quase 100 casos foram registrados no geral.

A torcida é que as seleções masculina e feminina saiam ilesas. A esperança é que nenhum jogador teste positivo para covid-19. Não há tempo para recuperação.

Evidente que numa Olimpíada, e a história prova isso, não se deve subestimar ninguém.

O maior adversário para Brasil, China, Estados Unidos, Sérvia, Polônia, Rússia, França e Itália, teoricamente as maiores forças, ainda é invisível.

E o invisível, nesse caso, é real.