O ex-professor Richard Swinnerton, 33, confessou ter assistido a vídeos de abuso sexual infantil em 2020. Ele utilizava o computador de casa, com quem dividia com sua esposa e filhos, para acessar o conteúdo pela dark web. Recentemente, um comitê optou por revogar a permissão para lecionar do acusado e classificou o ato do homem como "extremamente séria". O episódio aconteceu em North Yorkshire, na Inglaterra.
À época, o também ex-vice-diretor foi preso na própria residência por policiais da Agência Nacional de Crime (NCA, sigla em inglês). Ao ser abordado por agentes, ele admitiu o crime e declarou: "Sou eu, estive vendo imagens indecentes". Ele também se confessou culpado de possuir 95 imagens e 87 vídeos de crianças sendo abusadas sexualmente.
"Infratores que presenciam abuso sexual infantil estão contribuindo para que cada vez mais crianças sejam abusadas e as condenando a anos de extremo trauma e sofrimento.Toda criança em uma imagem de abuso é revitimizada quando a fotografia é visualizada ou compartilhada", alegou Julie Booker, gerente de operações da NCA.
No ano de sua prisão, o promotor responsável pelo caso, Shaun Dryden, relatou o comportamento do pedófilo. "Ele pesquisou ativamente imagens de crianças e confirmou que o objetivo da busca era para sua própria gratificação sexual. Ele via as imagens semanalmente por cerca de meia hora", disse Julie Booker, gerente de operações da NCA.
Os policiais não encontraram evidências de que nenhuma das imagens ou vídeos vistos por Swinnerton foram registrados na escola onde Swinnerton trabalhava e não há nenhuma alegação contra ele de abuso físico. (Com informações de “DailyStar”)