Durante a 22ª Parada do Orgulho LGBT de Belo Horizonte, o prefeito da capital, Alexandre Kalil (PSD), foi questionado se a prefeitura vai aderir ao acordo com o governo do Estado para quitar o pagamento dos repasses constitucionais atrasados, referentes ao ICMS, IPVA, Fundeb e transporte escolar.
O termo, intermediado pelo Tribunal de Justiça e a Associação Mineira de Municípios (AMM), prevê o pagamento parcelado, a partir do ano que vem, do recursos.
“Nós precisamos conversar porque BH atende 63% da população que tem problema de saúde no Estado. Nós precisamos de um repasse imediato de mais ou menos R$ 100 milhões para a saúde. E precisamos ver a correção monetária, que seriam quase R$ 200 milhões. Isso, se assinado com irresponsabilidade, é prevaricar com o dinheiro público, o que eu não pretendo fazer”, disse Kalil.
O prazo para aderir ao acordo encerra-se hoje.