O ex-jogador Ronaldo Fenômeno esteve no Grande Prêmio da Emilia Romagna (Ímola) de F1. Ele foi convidado pela Ferrari para a prova realizada na casa da equipe. O ex-jogador assistiu à corrida através da garagem da equipe italiana.

Brazilian football legend Ronaldo Nazario talks to the press as he arrives to attend the 2025 Emilia Romagna Formula One Grand Prix at the Imola autodrome in Imola, on May 18, 2025. (Photo by Andrej ISAKOVIC / AFP)
Ronaldo Fenômeno no grid do GP de Ímola (Foto: Andrej Isakovic / AFP)

➡️ Siga o Lance! no WhatsApp e acompanhe em tempo real as principais notícias do esporte

Ronaldo fez uma grande carreira no futebol italiano. Ele defendeu o Milan e o Inter de Milão, local onde recebeu o apelido de "Fenômeno". No Inter de Milão, Fenômeno ficou de 1997 a 2002, marcando 59 gols em 99 jogos.

Fenômeno tentou presidência da CBF

O pentacampeão do mundo tentou concorrer a presidência da CBF no último pleito. Contudo, não teve apoio político. No antigo cenário, todas as federações se posicionaram a favor de Ednaldo Rodrigues, que venceu as eleições de maneira unânime e sem concorrente.

Com o afastamento, o antigo presidente da entidade perdeu força política e se encontra em uma situação delicada para voltar ao poder da CBF. No meio da polêmica, Ronaldo Fenômeno publicou uma foto do documento assinado pelos 19 presidentes de federações, contra Ednaldo Rodrigues, e questionou: "Agora?".

O ex-jogador ainda não comentou sobre ao afastamento de Ednaldo Rodrigues no GP de Ímola.

➡️ Sem Ednaldo, CBF pode ter 8º presidente diferente em apenas 13 anos; entenda

Afastamento de Ednaldo Rodrigues

A decisão sobre o afastamento de Ednaldo Rodrigues é de autoria  do desembargador Gabriel de Oliveira Zéfiro, da 19ª Câmara Cível do TJRJ. O magistrado também determinou que o vice Fernando Sarney seja nomeado interventor e convoque novas eleições.

A decisão acontece quatro dias após o coronel Antônio Carlos Nunes de Lima não comparecer a uma oitiva convocada por Zefiro para esclarecer a denúncia de que a assinatura do coronel havia sido fraudada no documento que homologou um acordo que garantiu a eleição de Ednaldo Rodrigues à presidência na eleição de 2022.