Ex-jogador do Atlético, o colombiano Dylan Borrero chamou a atenção nas redes sociais nos últimos dias não pelo seu desempenho em campo, mas sim como uma espécie de 'garoto propaganda' de uma churrascaria brasileira nos Estados Unidos.

Jogando no New England Revolution, que disputa a MLS, Borrero foi convidado a participar de um 'desafio' na churrascaria brasileira. 

Identificado como o 'mais brasileiro' dos jogadores do New England Revolution, em função de sua passagem pelo Atlético, o colombiano reconheceu que adora um churrasco brasuca e não perdeu tempo. "Gosto muito!"

O jogador colombiano teve que passar por uma espécie de duelo eliminatório para escolher os melhores cortes.

Borrero experimentou cortes de picanha, ribeye, fraldinha, alcatra, costela, assado de tira, barriga, coxa, coração, lamb chopp e filé mignon.

Com a camisa do Galo

Tido como uma 'joia' colombiana, tendo defendido a seleção de base de seu país em praticamente todas as categorias, Borrero foi contratado pelo Atlético no início de 2020, quando havia acabado de completar 18 anos.

Inicialmente, a intenção era que ele atuasse na equipe sub-20 do clube, até mesmo para facilitar o seu processo de adaptação. Mas, aos poucos, Borrero já foi incorporado ao grupo profissional.

Mesmo não tendo conseguido se firmar como titular, Borrero acabou participando de 43 partidas pelo time de cima, tendo marcado três gols e dado seis assistências para companheiros.

E o retrospecto dele com a camisa alvinegra é positivo: 33 vitórias, oito empates e apenas seis derrotas.

Em todos os anos, Borrero participou da conquista de títulos pelo Galo. Em 2020, foi campeão Mineiro, mesmo que tenha atuado em apenas duas partidas da competição.

Em 2021, foi campeão Mineiro (atuou em seis partidas), da Copa do Brasil (jogou duas vezes) e do Brasileirão (16 jogos).

Já em 2022, estava entre os relacionados na conquista da Supercopa do Brasil (não atuou) e foi campeão mineiro, tendo participado de 10 jogos da competição.

Em 21 de abril, o Atlético anunciou a venda do jogador para o New England Revolution, dos EUA, por 4 milhões de dólares (cerca de R$ 18,8 milhões na época).