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A reportagem do Super Notícia foi até a rua Itapecerica, 447 no bairro Lagoinha, região Noroeste de Belo Horizonte. A loja de Roberto Linhares, proprietário de 58 anos, está com a movimentação baixa devido ao forte odor de esgoto que passa em frente. Cansado de não ter resolução, ele recorreu ao Panelaço.
De acordo com Linhares, o problema já dura meses. "É insuportável. Fica muito difícil para a gente, porque os clientes sentem esse mau cheiro e esse esgoto correndo a céu aberto, não tem jeito", conta.
Ele explicou ainda que em uma das visitas da Copasa ao local, foi dito que o esgoto vem de um prédio próximo, e que provavelmente, seria responsabilidade da Prefeitura de Belo Horizonte notificar.
Em resposta ao Super, a Copasa foi até o local nesta sexta-feira (30), e constatou que "o problema identificado é decorrente do rompimento de um ramal interno pertencente ao conjunto de prédios da rua Jequeri, que está lançando esgoto na rede pluvial, com extravasamento no imóvel abandonado da rua Itapecerica. O síndico do referido conjunto acompanhou a vistoria e está ciente da situação e das providências necessárias. A Copasa ressalta que se trata de um problema interno, de responsabilidade dos usuários. A Vigilância Sanitária (PBH – Gervis-NO) foi informada e está acompanhando o caso".
A Prefeitura de Belo Horizonte disse que um fiscal da Vigilância Sanitária irá até o endereço informado para verificar a situação. "Caso seja identificada alguma irregularidade, o condomínio receberá uma advertência ou intimação, com prazo para a solução do problema. Esse prazo varia de acordo com a gravidade da irregularidade".
Confira a reportagem completa:
O Panelaço do Super Notícia foi até o bairro Lagoinha, na região Noroeste de Belo Horizonte. Roberto Linhares é dono de uma loja de antiguidades, e está sofrendo com o mau cheiro de um esgoto a céu aberto que corre em frente. De acordo com ele, a situação espanta clientes… pic.twitter.com/haLhwjDCr3
— O Tempo (@otempo) May 30, 2025Panelaço do Super Notícia: faça aqui sua reclamação. Envie sua denúncia com foto para o número de WhatsApp (31) 98475-5294. A reportagem vai cobrar uma resposta dos responsáveis para te ajudar. Proteste, participe!