O vôlei com conhecimento e independência jornalística
Nem Japão, muito menos Turquia.
A semifinal de sábado entre Itália e Brasil tem ares de decisão de Mundial.
Quem avançar dificilmente perderá o titulo.
Pelo que mostrou até agora na competição, a Turquia, que sofreu contra a fraca seleção dos Estados Unidos nas quartas, está muito distante tecnicamente do Brasil e principalmente da Itália.
O Japão flertou com a eliminação e chegou no limite.
É mais perigoso pelo estilo de jogo, tradição e merece respeito carregado pelas mãos da ótima Wada e da habilidosa Ishikawa.
Nenhum deles, entretanto, é capaz de bater de frente com a poderosa Itália.
No caso do Brasil, que parece ter encontrado a formação ideal, não dá para cravar, mas o Japão, pelo histórico e passado recente, seria mais indigesto numa eventual final.
O que não dá para negar é que a semifinal entre o primeiro e segundo colocados do ranking mundial, levando-se em conta tudo que aconteceu na Tailândia, tem cara de decisão.
E revanche, claro.
Venha o que vier, a semifinal virou final para Itália e Brasil.