Minas Gerais alcançou a marca histórica de 1 milhão de empregos com carteira assinada criados desde janeiro de 2019. Segundo dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados nesta segunda-feira (4/8), o estado acumulou 1.024.785 postos formais até julho de 2025. O governador de Minas, Romeu Zema, comemorou a marca e disse que o estado vive pleno emprego. “Só fica sem trabalhar aquelas pessoas que realmente não querem ou que põem alguma condição”, disse. “Aqueles que estão dispostos a trabalhar têm hoje, sim, vagas disponíveis e esse processo vai continuar”, afirmou Zema.

“Fiquei muito satisfeito e feliz com a marca de um milhão de empregos formais, com carteira assinada, gerados no estado de Minas na minha gestão. Um milhão de empregos é muita coisa, faz diferença em qualquer país do mundo e faz muito mais num estado. Hoje, em Minas, a grande maioria das regiões funciona a pleno emprego”, disse Romeu Zema.

Esse resultado coloca Minas ao lado de São Paulo como os dois únicos estados que já bateram essa marca desde o início do Novo Caged. Com 24.228 contratações em junho, Minas Gerais chega a 149.282 novas vagas no acumulado parcial de 2025, atrás apenas do estado paulista, que acumulou 349.904 novas vagas.

“A economia de Minas hoje é mais diversificada, é mais forte, é mais competitiva do que era no passado devido a todo esse processo de desburocratização, agilidade na análise de questões tributárias, ambientais e sanitárias que nós implementamos. Então, muito mais emprego vem aí pela frente, que é uma ótima notícia para todos. Mais emprego é mais renda, é mais oportunidade, é mais desenvolvimento econômico e social”, concluiu Romeu Zema. 

Em todo o Brasil, no primeiro semestre de 2025, foram criados 1.222.591 empregos com carteira assinada, um crescimento de 2,59% em relação ao mesmo período do ano passado. Com isso, o país chegou a 48.419.937 postos formais de trabalho. Todos os setores da economia tiveram saldo positivo. O destaque foi o setor de Serviços, que abriu 643.021 vagas. Em seguida veio a Indústria, com 229.858 vagas, puxada pela fabricação de produtos alimentícios (+30.793). A Construção Civil registrou 159.440 novos postos, a Agropecuária, 99.393, e o Comércio, 90.876.