A morte é a única grande certeza da vida, e no entanto continua sendo temida. “Uma boa morte é aquela na qual somos capazes de evitar as distrações da tristeza, da perda e da dor física e dirigir nossa mente para a sabedoria última”, ensina a lama Chagdud Khadro, diretora espiritual do Khadro Ling, o maior templo budista tibetano da América Latina.
Ela estará em Belo Horizonte para fazer uma palestra e ministrar ensinamentos (ver agenda).
“Quando reconhecemos que cada momento de nossas vidas é impermanente, como um sonho, e que a cada instante nos aproximamos da morte, nos sentimos motivados a encontrar um sentido mais profundo na vida. Do contrário, a vida passa, os momentos se dissipam, e subitamente estamos em nosso leito de morte, perguntando-nos qual a razão de tudo isso”, diz a lama.
Para ela, contemplar a impermanência e a morte ajuda o indivíduo a ter claras suas prioridades. “Sabendo que as consequências de todas as nossas ações, sejam positivas ou negativas, seguem-nos como uma sombra, torna-se lógico abster-se do que é prejudicial para nós e para os outros”, finaliza.
Agenda. A lama Chagdud Khadro fala sobre “Um outro olhar sobre a morte e o morrer”, no próximo dia 20, às 19h30, no auditório da Faculdade Una, com entrada franca. No dia 21, ela dará ensinamento e prática de ngondro e, no dia 22, fará um ensinamento de powa com iniciação. Informações: (31) 98207-2762 ou (31) 98476-7001 ou pelo site: www.dawadrolma.org.
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Morte sob a perspectiva do budismo tibetano
Lama Chagdud Khadro vem a Belo Horizonte para dirigir práticas e ensinamentos
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