Estreia hoje na rádio Super 91,7 FM o novo Interess@, programa construído sob uma perspectiva mais feminina, antenada e descontraída, que irá debater assuntos relacionados a comportamento, saúde, mercado de trabalho e bem-estar. Sempre de segunda a sexta-feira, às 14h, ele também será transmitido no YouTube e no Facebook de O Tempo.
“A gente já tinha um programa que levava esse nome, mas que foi totalmente reformulado”, diz Renata Abritta, uma voz já conhecida entre os ouvintes da rádio. Agora, como apresentadora e mediadora do vespertino, ela antecipa que a ideia é deixar o Interess@ mais dinâmico. “No programa, vamos falar de tudo, sempre de forma descomplicada e com a participação de ouvintes, especialistas e o depoimentos em vídeo das pessoas que nos acompanham”, explica.
Para a diretora do Interess@, a jornalista Renata Nunes, em tempos em que a vida cotidiana foi reformatada e a população precisa se recolher em isolamento físico, o novo programa é também um convite a abrir suas portas e receber as notícias em uma roupagem moderna e agradável. “É um olhar feminino sobre os assuntos de destaque na vida das pessoas, que vão se identificar com o novo formato e com as participantes".
Para discutir os mais diversos assuntos, desde aqueles mais triviais até os mais espinhosos, foram escaladas oito mulheres, que vão se revezar na condução dos temas. Além da apresentadora, outras quatro integrantes - ou melhor, “interessantes”, como vêm sendo chamadas nos bastidores, vão dividir o debate.
O time é formado por Flaviane Paixão, coordenadora de jornalismo da Sempre Editora, Lorena Martins, redatora no caderno Magazine, Fernanda Viegas, apresentadora do Manhã Super e Thalita Marinho, apresentadora do Super N. Completam a seleção Mariela Guimarães, subeditora da macroeditoria de Imagens e Tatiana Lagoa, repórter de Cidades e Economia. A editora executiva Renata Nunes, vez ou outra, entrará como convidada.
Além da versão vespertina, o Interess@ também terá uma versão pocket, às 22h, reunindo os melhores momentos, que serão intercalados por uma curadoria musical que deve priorizar canções nacionais e internacionais interpretadas por mulheres, antecipa Renata Abritta. Mas a aposta é mesmo as lives.