O vôlei com conhecimento e independência jornalística
A demagogia é a pior das mentiras.
Você é aquilo que faz, não aquilo que diz.
É o caso de quem dirige o Flamengo.
Não por acaso, basta puxar o histórico, Tifanny se transforma quando enfrenta Bernardinho.
No íntimo, só ela sabe.
Foi assim nos tempos de Bauru, foi exatamente assim na abertura da Superliga.
É nítido o desconforto de Bernardinho quando cruza com Tifanny e muito engraçado o desespero da turma do guarda-chuva no banco.
O técnico, para variar, tentou ganhar o jogo no grito intimidando suas ex-jogadoras
A velha e conhecida tática de desestabilizar a rede.
Ele não muda. Aliás, muda sim. Quando está ganhando é um, perdendo é outro.
Quem não te conhece, que te compre.
O que não muda é arbitragem conivente e caseira.
Luizomar reagiu. É assim que deve ser.
Tifanny respondeu. Na bola.
O Flamengo contra Osasco foi rigorosamente o mesmo que enfrentou o Fluminense há poucos dias. Só que Osasco não é Fluminense.
Há uma enorme diferença de camisa.
E Superliga, convenhamos, não é Carioca.
A cara de satisfação de Drusssyla, Giovanna e Natinha depois da virada foi impagável.
Difícil dizer quem sentiu mais prazer, afinal Tifanny foi responsável pelo resultado e maior pontuadora do jogo.
Giovanna e Natinha, por razões óbivas, trocaram de lado. O tal prazo de validade.
Ninguém se engane.
Bernardinho nunca aceitou Tifanny e dispensou Drussyla. E a crítica é o prato predileto do vencedor.
Você até pode ignorar a realidade, mas não pode ignorar as consequências de ignorar a realidade.