O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, e a ministra dos Povos Originários, Sônia Guajajara, participaram nesta segunda-feira (05), no Salão Nobre do Palácio do Planalto, de um evento em celebração ao Dia Mundial do Meio Ambiente.
Foi anunciada a retomada do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), além da criação de áreas protegidas, parques e reservas.
Durante o ato, foi feita uma homenagem ao indigenista Bruno Pereira e ao jornalista britânico Dom Phillips, cujo assassinato completa um ano nesta segunda.
Também estiveram presentes as ministras Anielle Franco (Igualdade Racial), Cida Gonçalves (Mulheres), Fernando Haddad (Fazenda), o governador do Pará, Helder Barbalho, o líder indígena Raoni Metuktire, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, a primeira-dama, Janja da Silva, diversos parlamentares e integrantes do movimento em prol da proteção ambiental.
O evento com a presença de Lula, Marina Silva e Sônia Guajajara ocorre após desgaste entorno da medida provisória (MP) de reestruturação ministerial, aprovada com dificuldade, e que manteve a composição da Esplanada dos Ministérios feita pelo petista.
A medida foi aprovada na noite da última quarta-feira (31) na Câmara, depois do risco de caducar – termo político para a perda de validade – ou ser rejeitada. Esse foi um dos maiores riscos da atual gestão federal com o quadro do Congresso Nacional, que demonstra insatisfação com a articulação política de Lula.
No Senado, a votação foi feita em primeiro de junho com menor complicação, mas obstrução e indicação de voto pela rejeição por parte de alguns partidos que atuam no cenário de oposição.
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