Após ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) definir a retomada da ala pró-Lula ao comando do Pros, o candidato ao Planalto pela sigla, Pablo Marçal, disse durante coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira (5) que se considera vítima de perseguição política.
Durante a coletiva, questionou o motivo pelo qual ele, candidato nanico, incomoda tanto o petista.
Com sua candidatura registrada no TSE, Marçal afirmou ainda que deve recorrer à decisão judicial que mudou novamente o comando do partido.
O candidato chamou ainda a convenção do Pros, realizada na tarde desta sexta-feira, de clandestina. Afirmou que a oficial ocorreu no último domingo, dia da confirmação da sua candidatura.
O candidato ao Planalto disse ainda que a sua candidatura ainda está de pé e que recorrerá a Organização das Nações Unidas (ONU), caso necessário.
“Infelizmente vai ter judicialização. Ai daquele que mexer nessa candidatura”, disse.
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